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quarta-feira, 29 de junho de 2016



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Energia é o principal fator de poluição do ar

Segundo estudo da entidade, aumento de 7% nos investimentos totais de energia até 2040 melhoraria consideravelmente a qualidade do ar


As mortes prematuras causadas pela poluição atmosférica continuarão a aumentar até 2040, a menos que o mundo altere a maneira como usa e produz energia, alertou a Agência Internacional de Energia (AIE) nesta segunda-feira.

De acordo com um relatório da entidade, cerca de 6,5 milhões de mortes por ano são atribuídas à má qualidade do ar em espaços abertos e fechados, o que torna esta a quarta maior ameaça à saúde humana, atrás da pressão alta, dos riscos decorrentes de hábitos alimentares e do fumo.


                      Clique AQUI e baixe o relatório...







terça-feira, 28 de junho de 2016


Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/energia-e-sustentabilidade/gerar-energia-eolica-em-casa-ja-e-possivel-7my3q6mo74n2ywc44upvvgk8y

Gerar energia eólica em casa já é possível


Fábricas brasileiras produzem e vendem a tecnologia, que começa a ser testada em pequena escala por instituições de ensino, empresas e residências

      Claudia Guadagnin, especial para Gazeta do Povo -   
Já pensou instalar uma turbina eólica no quintal de casa? A geração de energia eólica na cidade já é realidade e promete, nas próximas décadas, conquistar um mercado ainda tímido.

Até hoje, a baixa procura por sistemas de pequeno e médio portes, aliada à necessidade de importar a parte elétrica das estruturas, encareceu a tecnologia e limitou a expansão dos aerogeradores domésticos no Brasil. Contudo, esse cenário começa a mudar. De olho num mercado promissor, empresas estão se esforçando para desenvolver equipamentos capazes de aproveitar os ventos fracos e irregulares das cidades.

A Enersud, do Rio de Janeiro, foi a primeira brasileira a produzir aerogeradores para uso urbano. Diferente do modelo tradicional com pás – bastante utilizado e vantajoso em fazendas eólicas – a proposta da carioca foi criar turbinas menores, silenciosas e cujas hélices giram em torno do mesmo eixo, mas de modo vertical.

A característica permite o aproveitamento de ventos oscilantes e foi resultado, em 2010, de uma parceria com a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro), Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e Ampla, concessionária de energia da região.
“Ela pode ser instalada em telhados de casas a topos de grandes edifícios. Porém, quanto maior a altitude, melhor o desempenho”, explica Silvia Azevedo, diretora da Enersud. Para ela, o mercado soma condições para crescer, amparado pela expansão das tecnologias renováveis no país. “84% da população brasileira vive nas cidades. Com os incentivos da Aneel para mini e microgeração distribuída, a demanda deve crescer”, opina.

Desde 2014, quando as estruturas urbanas começaram a ser comercializadas pela companhia, 62 unidades foram vendidas no Brasil. Até agora, instituições de ensino e pesquisa fizeram a maior parte dos pedidos, mas o interesse das construtoras também aumentou. “É um investimento que valoriza o imóvel e não pesa tanto, por ficar diluído no financiamento”, diz Silvia.
Em locais com menos ventos, os aerogeradores domésticos custam mais. “Em regiões em que o vento atinge velocidades de seis a oito metros por segundo, por exemplo, em torno de 100 a 200 quilowatts/hora costumam ser gerados. O mesmo sistema no Nordeste, onde os ventos são praticamente ininterruptos, a mesma estrutura produz quase o dobro de energia, com índices próximos a 350 quilowatts/hora”, compara Maurício Cardoso Arouca, professor de Planejamento Energético da UFRJ.
Em locais em que os ventos são mais fracos, com média de quatro metros por segundo, por exemplo, o desempenho pode cair para 62 quilowatts/mês. Nesse caso, a produção alimentaria apenas algumas poucas lâmpadas, um televisor e um refrigerador. “Isso eleva o tempo de retorno do investimento. Quanto menor o volume de vento, menor a economia conquistada”, resume o professor.

Custo da tecnologia deve cair com ganho de escala

Dependendo da potência, os preços dos aerogeradores urbanos costumam variar de R$ 26 mil a R$ 40 mil. Na medida em que o mercado ganhar escala – como já acontece hoje com o setor fotovoltaico – os custos devem diminuir.
No Brasil, ainda são poucas as companhias que desenvolvem e comercializam opções para uso doméstico. Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará têm empresas que atuam no setor. No Paraná, a Mirano – que acaba de firmar sociedade com a Enersud – e a ZM Bombas, de Maringá, produzem e vendem opções de turbinas domésticas.

Laboratório

Recentemente, a ZM fechou negócio com o Grupo Positivo, que adquiriu um aerogerador com potência instalada de 3 quilowatts. Ele alcança 12 metros de altura e está sendo instalado no campus da Universidade Positivo (UP). Julio Omori, professor do curso de Engenharia de Energia diz que a novidade deve reduzir a conta de luz em até 3%. Dentro de um mês, o sistema conectado à rede elétrica começa a funcionar.
“Nossa intenção também é gerar economia, mas, muito mais, incentivar a pesquisa do setor renovável nos cursos de graduação e pós-graduação da UP”. Entre este e o próximo ano, no mesmo local, o grupo prevê instalar outras estruturas, como um biodigestor de pequeno porte, uma pequena usina hidráulica e duas estruturas movidas à energia solar.

quinta-feira, 23 de junho de 2016








Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2016/posts/junho/energia-eolica-ja-abastece-mais-de-30-do-nordeste?tag=energia



Energia eólica já abastece mais de 30% do Nordeste

                                                Parque eólica na região da Praia da Taíba, no Ceará
                                                                    Foto: Otávio Nogueira/Flickr/(cc)                                                 

O vento forte que não para de soprar fez da pequena Icaraí de Amontada, na costa oeste do Ceará, uma ilha de usinas eólicas.

O vento forte que não para de soprar fez da pequena Icaraí de Amontada, na costa oeste do Ceará, uma ilha de usinas eólicas. Elas geram energia elétrica usando a força dos ventos, informa Renée Pereira, do jornal O Estado de S.Paulo.
Ali, para qualquer lado que se olhe, modernas e gigantescas torres de quase 150 metros de altura - do tamanho de um prédio de 42 andares - destoam do cenário rústico da antiga vila de pescadores, com suas dunas, praias e lagoas. Reduto de atletas estrangeiros praticantes de kitesurf e windsurf, a comunidade, de 2,4 mil habitantes, entrou para a lista dos melhores ventos do Brasil e ajudou a elevar a participação da energia eólica para mais de 30% do consumo do Nordeste.

Os parques instalados na região de Amontada estão entre os mais eficientes do planeta. Enquanto no mundo, as usinas eólicas produzem, em média, 25% da capacidade anual, no Complexo de Icaraí esse porcentual é mais que o dobro.
No total, são 5.141 turbinas instaladas Brasil afora. Cerca de 82% delas estão no Nordeste
As 31 torres que compõem o parque produzem 56% da capacidade anual. Para ter ideia do que isso significa, nos Estados Unidos, esse indicador é de 32,1%; e na Alemanha, uma das maiores potências eólicas do mundo, de 18,5%. "O vento no Nordeste é muito diferenciado", afirma Luciano Freire, diretor de engenharia da Queiroz Galvão Energia, dona do complexo eólico de Icaraí.

Qualidade do vento

É por causa da qualidade desse vento - forte e constante - que o Nordeste despontou como uma das maiores fronteiras eólicas do mundo. Hoje, os parques em operação na região são responsáveis pelo abastecimento de boa parte da população local de 56 milhões de pessoas.
Não é difícil entender a rápida expansão das eólicas no Brasil. Em 2008, com a crise internacional, o consumo mundial de energia despencou, paralisou uma série de projetos e deixou as fábricas ociosas. Em busca de demanda, elas desembarcaram no Brasil - onde o uso da energia crescia a taxas de dois dígitos - e derrubou o preço das eólicas, até então caras por aqui. A partir de 2009, com leilões dedicados à essa fonte de energia, os investimentos decolaram. De lá pra cá, o setor recebeu R$ 67 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).
Esse montante colocou o País na 10ª posição entre as nações com maior capacidade instalada do mundo. Foi um grande avanço. Até 2008, a potência do parque eólico brasileiro era de 27 megawatts (MW). No mês passado, alcançou a marca de 9,7 mil MW, volume suficiente para abastecer mais de 45 milhões de habitantes. No total, são 5.141 turbinas instaladas Brasil afora. Cerca de 82% delas estão no Nordeste.
Até 2020, a participação da energia do vento na matriz elétrica brasileira vai saltar dos atuais 6% para 20% da capacidade instalada
Conta

Os moradores de Icaraí de Amontada ainda se fazem algumas perguntas. Questionam o impacto que as usinas podem causar à região no decorrer dos anos e não entendem por que continuam pagando uma conta de luz tão alta se os parques eólicos estão praticamente no seu quintal. "Deveríamos ter energia elétrica de graça", afirma Raimunda Alves dos Santos, que paga R$ 180 por mês de luz.
Entre os moradores, essa é uma reclamação recorrente. É difícil compreender por que uma energia produzida com o vento - que é de graça - pode ser tão cara. Se eles fizessem essa pergunta às empresas geradoras, teriam como resposta uma explicação complexa, que envolve toda a estrutura do setor. "O Brasil funciona como um sistema único, a precificação é nacional e não regional", diz a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Gannoum.
Em outras palavras, significa dizer que todos os custos do setor são divididos entre todos os consumidores do País. Para a eólica começar a fazer diferença na conta de luz dos nordestinos, é necessário que ela ganhe participação não só na região, mas em todo o País.

Grande participação

Com alguns raros projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) em desenvolvimento no Estado de Pernambuco e sem potencial para grandes hidrelétricas, a vocação do Nordeste tem se inclinado cada vez mais para a energia eólica. Segundo Elbia Gannoum, até 2020, a participação da energia do vento na matriz elétrica brasileira vai saltar dos atuais 6% para 20% da capacidade instalada. No Nordeste, essa participação será ainda maior, de 30%. 
Em termos de consumo, a fonte será capaz de atender cerca de 70% da carga da região em alguns momentos do dia.
Nos próximos três anos, diz Elbia, o volume de investimentos em novos parques será de R$ 40,8 bilhões. Ela destaca que cada megawatt de eólica instalado cria 15 postos de trabalho em toda cadeia produtiva, desde o canteiro de obras até a fabricação de pás, aerogeradores e torres. Seguindo o cálculo da Abeeólica e considerando que entre 2017 e 2019 estão previstos mais 6,8 mil MW de potência, o setor pode gerar 102 mil postos de trabalho.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Fonte: http://www.renovarenergias.com/#!Onde-é-gerada-a-energia-elétrica-no-Brasil/kyp98/576164310cf26813fb950c8f







Onde é gerada a energia elétrica no Brasil
June 19, 2016
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http://www.renovarenergias.com/ por Márcio Casici

Você já se perguntou onde estão localizadas as usinas geradoras de eletricidade no Brasil?

O infográfico abaixo, preparado pelo NEXO Jornal, vai mais longe e além de mostrar a localização geográfica de cada empreendimento, indica a capacidade de geração de cada usina em uma escala de potência (em MW).




Podemos perceber que as maiores fontes se concentram na região Sudeste, próximas aos centros consumidores, e que mais de 60% da geração total é atendida pela hidroeletricidade. Esse número já foi bem maior no passado mas vem caindo ano a ano pela entrada de outras fontes na matriz elétrica - destaque para as termelétricas à gás natural e eólicas.

Ao final de 2015, a energia renovável respondia por 75,7% da capacidade total do país e, de acordo com o Ministério de Minas e Energia, esse número poderá chegar a 79,3% até o final deste ano.

Entendendo um pouco mais sobre cada tipo de usina


Extraindo-se as principais fontes do gráfico acima chega-se aos seguintes gráficos secundários:



Mas e a energia solar? 
Podemos dizer que a energia solar fotovoltaica (geração de eletricidade) ainda é incipiente no Brasil, representado apenas 0,02% do total gerado. Porém, essa fonte tem apresentado crescimento exponencial nos últimos anos especialmente com a regulamentação da ANEEL, em vigor desde 2012, que permite fazer a troca de energia com a rede elétrica por meio do sistema de compensação.

Para ilustrar melhor essa expansão, apresentamos o vídeo abaixo que trata exclusivamente das usinas fotovoltaicas que aderiram ao sistema de compensação (resolução ANEEL 482/2012 -micro e minigeração):

É possível acessar a lista de usinas cadastradas nesse sistema por esse link, atualizado permanentemente pela ANEEL.
Obs.: Vale ressaltar que outras fontes renováveis também podem se beneficiar dessa regulamentação, porém, a adesão tem sido feita majoritariamente pela fonte solar.


No final de 2014, o Brasil contava com 15 MW de potência instalada de geração solar, correspondentes a 311 instalações. Em 2015, mais precisamente ao final de novembro, a potência instalada atingiu 32 MW, para 1.274 instalações, sendo 10,8 MW relacionados à geração distribuída (consumo no mesmo local de geração).





Um pouco sobre o futuro da solar

Para os próximos anos, veremos também o crescimento da geração fotovoltaica por meio das fazendas solares, caracterizadas pela geração centralizada.

Em 2014, houve a primeira contratação desse tipo de usina (890 MW). Em 2015, mais dois leilões foram realizados, totalizando 2.653 MW contratados, com início de suprimento em 2017 e 2018.

O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2024) estima que a capacidade instalada de geração solar chegue a 8.300 MW em 2024, sendo 7.000 MW de geração centralizada e 1.300 MW de geração distribuída. A proporção de geração solar deve chegar a 1% do total.


Estudos para o planejamento do setor elétrico em 2050 estimam que 18% dos domicílios no Brasil contarão com geração fotovoltaica (8,6 TWh), o que representará 13% da demanda total de eletricidade residencial.

Realmente, estamos presenciando uma revolução na forma de se gerar eletricidade e o local onde a energia elétrica será gerada amanhã, talvez seja no seu próprio telhado.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Fonte:http://www20.caixa.gov.br/Paginas/Noticias/Noticia/Default.aspx?newsID=3773



CAIXA inicia autogeração de energia solar em 44 unidades no fim de 2016


Investimento nesta primeira etapa do projeto será de R$ 26 milhões




BRASIL, SUSTENTABILIDADE
O projeto para tornar 44 unidades da CAIXA 100% sustentáveis na geração de energia elétrica começa a sair do papel em junho. A expectativa do banco é que o contrato de R$ 26 milhões seja assinado na primeira quinzena de junho com a WEG, vencedora da primeira das quatro licitações realizadas desde novembro do ano passado.  
Nesta etapa, a empresa instalará sistemas de painéis fotovoltaicos em 42 agências paulistas e nos prédios da Matriz 2 e da CAIXA Cultural em Brasília. A ideia é gerar toda a energia consumida nesses edifícios, o que representará uma economia anual de R$ 4 milhões na conta de luz. 
O contrato prevê que a WEG forneça mão de obra de instalação, projetos e engenharia, além de manutenção do sistema pelos próximos três anos. A CAIXA Cultural Brasília, por exemplo, será transformada na maior usina de energia solar fotovoltaica da capital federal. 
Os 360 painéis que serão instalados no prédio irão gerar energia equivalente ao volume consumido por 50 casas populares, capaz de iluminar os mais de 200 espetáculos apresentados todo ano no teatro da CAIXA. A economia com a conta de luz deve chegar a R$ 90 mil por ano.


A WEG também foi responsável por um projeto-piloto, implantado em dezembro 2014, na agência da CAIXA em Vazante (MG), cidade a 505 quilômetros de Belo Horizonte. A Agência Vazante é a primeira autossuficiente do país, gerando energia através de 276 painéis fotovoltaicos instalados no telhado do prédio. Eles são responsáveis por produzir 115 MWh/ano, capacidade suficiente para abastecer de 95 casas populares,  o que resulta numa economia anual de R$ 51 mil. ​ 
Economia anual de R$ 13 milhões
Outros três editais lançados no início de 2016 já foram concluídos. Além da WEG, a Alsol Energias Renováveis saiu vencedora do certame. “Nós imaginamos a geração de energia solar do primeiro contrato deve começar no último trimestre de 2016”, afirmou a gerente executiva da Gerência Nacional de Infraestrutura e Patrimônio Próprio da CAIXA, Mônica Dalescio.  
A CAIXA tem um programa de investimentos de R$ 100 milhões, que prevê a geração de energia solar em 195 unidades nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. A previsão é produzir em torno de 19 gigawatts-hora (GWh) ao ano, o que equivale a 3% do consumo total do banco, volume suficiente para abastecer cerca de 10 mil casas de classe média por ano (com consumo mensal de 200 KWh). 
“Quando o projeto estiver 100% instalado nós estimamos economizar R$ 13 milhões por ano, além de contribuir para o desenvolvimento sustentável brasileiro e despontar a CAIXA na vanguarda do uso de energias renováveis dentro do mercado bancário”, destacou o vice-presidente de Operações Corporativas da CAIXA em exercício, Lucas Palomero.


Hoje é dia de lua cheia. Existe uma energia proveniente desse fenômeno???

Uma coisa é certa...é um belo espetáculo da natureza.




                                                                           






domingo, 19 de junho de 2016




O Governo brasileiro precisa priorizar o debate sobre MUDANÇAS CLIMÁTICAS.
A "Veneza brasileira", com áreas ao nível do mar, é uma cidade que pode ser bastante afetada. 




                                         Recife - vista aérea do Marco Zero e adjacências                                                                                                                              

quinta-feira, 16 de junho de 2016


Fonte: http://www.procelinfo.com.br/



Lâmpadas incandescentes sairão do mercado a partir do dia 30/6





Medida visa elevar a participação de modelos com índices mínimos de eficiência energética no mercado e também vale para importação


 A partir do dia 30 deste mês, as lâmpadas incandescentes deixam de ser comercializadas no Brasil. A regulamentação visa elevar a participação de modelos com índices mínimos de eficiência energética no mercado. A regra vale para importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro.

A partir desse prazo, fabricantes, atacadistas e varejistas serão fiscalizados pelos órgãos delegados do Instituto de Metrologia (Inmetro) nos estados. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos às penalidades previstas em lei.

A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a substituição das lâmpadas incandescentes no mercado é capaz de economizar anualmente cerca de 5% de toda a energia elétrica utilizada no mundo. Uma lâmpada fluorescente compacta, comparada a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente, economiza 75%. E se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para até 85%.

Cronograma

A troca das lâmpadas incandescentes no Brasil foi feita de forma gradativa e de acordo com a potência das unidades. As primeiras mudanças começaram em 30 de junho de 2012, com as lâmpadas de potência igual ou superior a 150W. O segundo processo de substituição ocorreu no dia 30 de junho de 2013, com a exclusão das lâmpadas de potência acima de 60W até 100W. Em dezembro de 2014 foi a vez das lâmpadas de 40W até 60W. O processo de substituição encerrará dia 30 deste mês com a participação de unidades com potência inferior a 40W.

A mudança atende a cronograma estabelecido em dezembro de 2010, pela Portaria Interministerial 1007 dos Ministérios de Minas e Energia; e da Ciência, Tecnologia e Inovação; e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro.

quarta-feira, 15 de junho de 2016





O poder de mudar: Redução de Custos Solar e Eólica Potencial para 2025

                        
O poder de mudar: Redução de Custos Solar e Eólica Potencial para 2025
Clique aqui para baixar.
Crescentes economias de escala, as cadeias de abastecimento mais competitivas e mais melhorias tecnológicas vai continuar a reduzir os custos de energia solar e eólica. Os mesmos fatores também irá aumentar a disponibilidade desses principais fontes de energia renováveis ​​à noite e em diferentes condições climáticas.
Com as políticas certas no lugar, o custo de electricidade a partir de tecnologias de energia solar e eólica poderia cair em pelo menos 26% e, tanto quanto 59% entre 2015 e 2025, encontra este relatório de análise de custos da Agência Internacional de Energias Renováveis ​​(IRENA) .
O custo médio ponderado mundial de eletricidade poderiam cair em 26% a partir do vento onshore, em 35% a partir de energia eólica offshore, em pelo menos 37% da concentração tecnologias de energia solar (CSP), e em 59% a partir de energia solar fotovoltaica (PV) em 2025, o relatório constata.
Nos mercados de energia em todo o mundo, aumentando as pressões competitivas que irá impulsionar a inovação contínua. Enquanto os custos dos equipamentos vai manter em declínio, as reduções no balanço de sistema, operação e custos de manutenção e de capital estão se tornando cada vez mais importantes para os motoristas redução global de custos. 

                 Potencial de redução de custos para energia solar e eólica, 2015-2025

   

                    Clique aqui e veja relatório completo...

                                             INFORMAÇÕES SOBRE ENERGIA  SOLAR                                                                                                                    



 INFORMAÇÕES SOBRE ENERGIA  EÓLICA   




Fonte: http://www.bloomberg.com/news/articles/2016-06-13/we-ve-almost-reached-peak-fossil-fuels-for-electricity


Os combustíveis fósseis Mundial aproxima Pico da Electricidade


Carvão e gás começará seu declínio terminal em menos de uma década, de acordo com uma nova análise BNEF.

A nossa forma de obter energia elétrica está prestes a mudar drasticamente, como a era da demanda por combustíveis fósseis em constante expansão chega ao fim em menos de uma década. Isso de acordo com uma nova previsão pela Bloomberg New Energy Finance , que traça os mercados globais de poder para os próximos 25 anos.
Chamá-lo de pico combustíveis fósseis, uma reviravolta que está acontecendo não porque nós estamos funcionando fora do carvão e do gás, mas porque nós estamos encontrando alternativas mais baratas. A demanda está chegando antes do previsto porque os carros elétricos e bateria de armazenamento acessível para energia renovável estão chegando mais rápido do que o esperado , assim como as mudanças no mix de energia da China.
Aqui estão oito mudanças maciças em breve para os mercados de energia.

Desde 2008, a força mais importante nos mercados de energia dos Estados Unidos tem sido a abundância de gás natural barato provocada por fracking. gás barato tem devastado indústria do carvão os EUA e inspirado falar de um "combustível ponte" que move o mundo a partir do carvão para a energia renovável. Ele não se parece que vai acontecer. 
Os custos de energia eólica e solar estão caindo muito rapidamente para o gás que já dominaram a uma escala global, de acordo com BNEF. Os analistas reduziram suas previsões de longo prazo para os preços do carvão e gás natural em um terço para o relatório deste ano, mas os preços ainda rock-bottom não será o suficiente para frustrar uma transição mundial rápida para a energia renovável. 
"Você não pode lutar contra o futuro", disse Seb Henbest, o principal autor do relatório."A economia são cada vez mais bloqueado em." O ano de pico para o carvão, gás e petróleo: 2025