Seguidores

Pesquisar este blog

sábado, 30 de abril de 2016







COMO A ENERGIA ELÉTRICA É GERADA A PARTIR DAS ONDAS 
                                                   (veja um vídeo interessante)



Vantagens e Desvantagens

Vantagens:
- É uma energia renovável.
- Não produz qualquer tipo de poluição.
- Estão menos dependentes das condições da costa.
- Não produz qualquer tipo de poluição.
- Estão menos dependentes das condições da costa.


Desvantagens:

- Instalações de potência reduzida;
- Requer uma geometria da costa especial e com ondas de grande amplitude.
- Impossibilita a navegação (na maior parte dos casos).
- A deterioração dos materiais pela exposição à água salgada do mar.







                                            MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ASSUNTO

Veja AQUI tecnologias utilizadas para gerar energia a partir das ondas

sexta-feira, 29 de abril de 2016

quarta-feira, 27 de abril de 2016



Aumento de CO2 está deixando a Terra mais arborizada?

Veja o vídeo e entenda...

Crédito: NASA Goddard Space Flight Center / Kayvon Sharghi

Este vídeo é de domínio público e pode ser baixado em:
http://svs.gsfc.nasa.gov/12222







terça-feira, 26 de abril de 2016




Aumento de CO2 está tornando a Terra mais arborizada?

Veja o vídeo e entenda...

Crédito: NASA Goddard Space Flight Center / Kayvon Sharghi

Este vídeo é de domínio público e pode ser baixado em:
http://svs.gsfc.nasa.gov/12222







Fonte: https://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2016/04/renovaveis-podem-sofrer-com-mudancas-climaticas/28613


Renováveis podem sofre com mudanças climáticas






Da Agência Ambiente Energia – Um estudo divulgado recentemente indica que as atuais mudanças climáticas podem afetar diretamente a geração de energia renovável através de fonte solar, eólica ou de biomassa, além da geração hidrelétrica, que sofrerá pela menor vazão dos rios. Coordenado pelos climatologistas Carlos Nobre e José Marengo e elaborado por Roberto Schaeffer, especialista em energia da Coppe/UFRJ, em parceria com a Embaixada do Reino Unido, o trabalho intitulado “Riscos de mudanças climáticas no Brasil e limites à adaptação” elaborou análise de impactos em agricultura, biodiversidade, energia e saúde no Brasil sob cenários de aumento de temperatura em mais de 4ºC.
O estudo aponta que, com o aumento da temperatura, o déficit no atendimento da demanda de energia elétrica nacional será inevitável, assim como a própria demanda tende a crescer pela maior necessidade do uso de ar condicionado e demais aparelhos de refrigeração.
Schaeffer analisa que o planejamento energético atual é elaborado com base na ideia de que o clima é estacionário, o que não é verdade. No que se refere aos impactos das mudanças climáticas sobre fontes renováveis, o estudo esclarece que temperaturas extremas podem alterar o padrão dos ventos, afetando a geração eólica, aumentar a concentração de nuvens, afetando a geração solar, e também impactar diretamente a produção de cana, afetando a geração de bioenergia.
 Este quadro, ainda, esconde a possibilidade de um ciclo vicioso: “Se o Brasil recorrer mais a fontes renováveis pode ficar mais vulnerável e, para se proteger, voltar-se mais às fontes fósseis [grandes agentes da mudança climática]”, alertou o especialista, que espera que o estudo incentive medidas imediatas para solução do problema.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Fonte:http://www.mobilize.org.br/noticias/9440/brasil-pode-economizar-r-304-bilhoes-por-ano-com-transportes-limpos.html


Brasil pode economizar R$ 30,4 bi por ano com transporte limpo




                                  Estudo destaca que a era do petróleo barato vai acabar


Esta a conclusão de um estudo que mostra que, promovendo a mobilidade de baixo carbono, com veículos híbridos e elétricos, governos reduziriam o preço global do petróleo.
Um estudo lançado hoje (20)  - o relatório Oil Market Futures  -, realizado pela consultoria britânica Cambridge Econometrics, mostra que políticas para promover a mobilidade de baixo carbono permitiriam significativa redução dos preços globais do petróleo. O corte seria de R$ 1,166 trilhões (US$ 330 bilhões) por ano nos gastos com petróleo entre 2020 e 2030.  

Entre as conclusões dos analistas econômicos da consultoria destaca-se que o aproveitamento de tecnologias como veículos híbridos e elétricos também ajudaria a manter os preços do petróleo significativamente mais baixos - em 15% em 2020 e 29% em 2040 - em relação a cenários mais ortodoxos. 

E ainda, que os preços mais baixos do petróleo, por sua vez, liberariam bilhões a países importadores, como o Brasil, dinheiro que poderia ser investido em outros setores da economia. 

A redução projetada na demanda por petróleo no Brasil permitiria uma economia de R$ 30,4 bilhões por ano até 2030, segundo esta projeção. Se políticas semelhantes fossem implementadas globalmente, o Brasil se beneficiaria de uma poupança adicional de R$ 15,2 bilhões por ano em 2030, por conta dos preços mais baixos do petróleo.

A análise também demonstrou que a era do petróleo ultra-barato vai terminar. Sem as medidas necessárias para enfrentar as mudanças climáticas, o preço do petróleo pode subir até US$ 130 por barril em 2050. Mas se tais políticas forem implementadas para impulsionar o investimento em tecnologias de transporte de baixo carbono, reduzindo assim a demanda por petróleo, esse aumento de preço poderia ser limitado a US$ 83 - US$ 87 por barril em 2050.

Acordo do clima
O relatório está sendo lançado a alguns dias apenas da assinatura, já confirmada, de 130 líderes de países de todo o mundo nesta sexta-feira (22) sobre o acordo climático da COP 21, fechado no final de 2015 em Paris. 

Fica cada vez mais claro que, para fazer cumprir o compromisso de conter a elevação da temperatura provocada pelas mudanças climáticas a menos 2° C, ou preferencialmente em 1,5° C, será necessário revolucionar o setor de transportes. E para tanto, adotar políticas mais ousadas, capazes de dar uma guinada a sistemas mais eficientes e ambientalmente sustentáveis.

Philip Summerton, diretor da Cambridge Econometrics e principal autor do relatório, explica: "Sem alterações nas políticas públicas, o preço do petróleo tende a se recuperar no longo prazo, impulsionado pela expansão da economia mundial e a crescente demanda por mobilidade. Mas em um mundo onde políticas climáticas são implementadas para promover o investimento em tecnologias de baixo carbono - como os governos concordaram em Paris - a demanda por petróleo irá ser controlada e, finalmente reduzida, levando a cotações mais baixas do petróleo."

Segundo o pesquisador, com políticas de apoio e inovação tecnológica, é lícito esperar que a economia global use menos 11 milhões de barris de petróleo por dia em 2030. "Preços mais baixos do petróleo beneficiariam regiões importadores de petróleo, como a Europa e o Brasil, reduzindo a pressão inflacionária sobre os consumidores, aumentando os rendimentos reais e transferindo esse montante para outros produtos e serviços que oferecem mais valor", avalia Summerton.

A prova da eficácia de tais políticas já existe: entre 2000 e 2015, o consumo de cerca de 5 bilhões de barris de petróleo foi evitado graças a padrões mais altos de eficiência de veículos implementados globalmente.

Como afirmou Drew Kodjak, diretor executivo do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT): "Já vimos como padrões veiculares reduziram a demanda por petróleo em todo o mundo. Com os governos despertando para a necessidade de combatermos as mudanças climáticas, podemos esperar que esta tendência se fortaleça". Kodjak cita o exemplo de governos como os da Califórnia, Noruega e Holanda, que segundo ele têm comprovado quão rapidamente a mudança pode ser feita mediante políticas inteligentes. 

Pesquisa
O relatório Oil Market Futures inova ao incorporar análises detalhadas de uma variedade de organizações parceiras especializadas, incluindo a Cambridge Econometrics, ICCT e Pöyry, com financiamento da European Climate Foundation. 

As conclusões da pesquisa são baseadas em dois cenários. Em um deles, são tomadas medidas em escala global para impulsionar meios de transporte de baixo carbono; o outro é baseado em projeções para os negócios (“business as usual”). A modelagem é consistente com as análises da a Agência Internacional de Energia e da New Climate Economy

As conclusões do relatório complementam um corpo crescente de pesquisas e evidenciam tendências que mostram que a década de 2020 será um período de perturbação substancial no setor de transportes.

Carros elétricos
O transporte é um setor mais difícil de descarbonizar do que a energia. Mesmo assim, em 2015 a taxa de crescimento dos carros elétricos igualou o crescimento exponencial da energia solar. Em 2040, pode haver 90 vezes mais carros elétricos nas ruas. Pouco mais de um quarto do atual consumo de energia vem do setor de transporte (rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo). Quase toda (93%) energia que o setor dos transportes utiliza vem a partir de produtos do petróleo. Apenas 2,5% vêm de de biocombustíveis e 1% da eletricidade. O carro elétrico está ganhando terreno. As vendas cresceram 60% entre 2014 e 2015, embora a partir de um patamar baixo.

Em 2015, o custo das baterias - um dos principais determinantes do custo dos veículos elétricos como um todo - caiu mais de um terço. Em 2022, os veículos elétricos não subsidiados serão tão acessíveis como aqueles que usam tecnologia convencional com motor de combustão, de acordo com análise do BNEF, que também prevê que as vendas de veículos elétricos subirão por um fator de 90 a 41 milhões em 2040. Eles representarão pouco mais de um terço das vendas de veículos leves em 2040.


sábado, 23 de abril de 2016


Fonte: http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-paris

Acordo de Paris


indcNa 21ª Conferência das Partes (COP21) da UNFCCC, em Paris, foi adotado um novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças.  

O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE) no contexto do desenvolvimento sustentável. O compromisso ocorre no sentido de manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais e de envidar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. 

Para que comece a vigorar, necessita da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de GEE. O secretário-geral da ONU, numa cerimônia em Nova York, no dia 22 de abril de 2016, abriu o período para assinatura oficial do acordo, pelos países signatários. Este período se estende até 21 de abril de 2017.

Para o alcance do objetivo final do Acordo, os governos se envolveram na construção de seus próprios compromissos, a partir das chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês). Por meio das NDCs, cada nação apresentou sua contribuição de redução de emissões dos gases de efeito estufa, seguindo o que cada governo considera viável a partir do cenário social e econômico local. 

NDC do Brasil compromete-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025, com uma contribuição indicativa subsequente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030. Para isso, o país se compromete a aumentar a participação de bioenergia sustentável na sua matriz energética para aproximadamente 18% até 2030, restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, bem como alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030

indc-brasil
A NDC do Brasil corresponde a uma redução estimada em 66% em termos de emissões de gases efeito de estufa por unidade do PIB (intensidade de emissões) em 2025 e em 75% em termos de intensidade de emissões em 2030, ambas em relação a 2005. O Brasil, portanto, reduzirá emissões de gases de efeito estufa no contexto de um aumento contínuo da população e do PIB, bem como da renda per capita, o que confere ambição a essas metas. 

No que diz respeito ao financiamento climático, o Acordo de Paris determina que os países desenvolvidos deverão investir 100 bilhões de dólares por ano em medidas de combate à mudança do clima e adaptação, em países em desenvolvimento. Uma novidade no âmbito do apoio financeiro é a possibilidade de financiamento entre países em desenvolvimento, chamada “cooperação Sul-Sul”, o que amplia a base de financiadores dos projetos. 

Observa-se no texto a preocupação em formalizar o processo de desenvolvimento de contribuições nacionais, além de oferecer requisitos obrigatórios para avaliar e revisar o progresso das mesmas. Esse mecanismo vai exigir que os países atualizem continuamente seus compromissos, permitindo que ampliem suas ambições e aumentem as metas de redução de emissões, evitando qualquer retrocesso. Para tanto, a partir do início da vigência do acordo, acontecerão ciclos de revisão desses objetivos de redução de gases de efeito estufa a cada cinco anos.
fONTE:http://www.akatu.org.br/Temas/Energia/Posts/Brasil-e-um-dos-dez-maiores-investidores-em-energia-renovavel-do-mundo-segundo-o-PNUMA


Brasil é um dos dez maiores investidores em energia renovável do mundo, segundo o PNUMA 

Recursos para energia solar no Brasil chegaram, pela primeira vez, ao equivalente a US$ 657 milhões. Energia eólica dominou mercado brasileiro, angariando 5,7 bilhões -


por Agência ONU 19 abr 2016 -



                               Parque Eólica de Taíba, no Ceará. Crédito: Creative commons/Otávio Nogueira -



Comentário Akatu: é muito positiva a substituição das energias fósseis pelas renováveis. Para essa transição, e depois dela, é cada vez mais importante o papel do consumidor. Consumir energia de forma consciente é optar por fontes mais sustentáveis já existentes e demandar do mercado soluções de qualidade e em quantidade adequadas, além de utilizar o necessário para garantir bem-estar, sem desperdício. Apoiar o desenvolvimento de fontes renováveis de energia e à educação para o consumo consciente também são formas de contribuir para um futuro mais sustentável.   

Investimentos em energias renováveis atingiram o valor de 286 bilhões de dólares em 2015. O montante é um dos mais altos já registrados e foi, pela primeira vez, maior que o dobro do registrado para os recursos gastos com carvão e gás. Além de quebrar este recorde, 2015 também foi o primeiro ano em que países em desenvolvimento investiram mais em energias limpas do que as nações desenvolvidas. O Brasil esteve entre os dez maiores investidores do mundo. As informações são de um novo relatório publicado recentemente e elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em parceria com o organismo de Finanças de Nova Energia da Bloomberg (BNEF) e o Centro de Colaboração para o Clima e o Financiamento de Energia Sustentável da Escola de Frankfurt e da agência da ONU. A pesquisa revela que fontes renováveis geraram 134 gigawatts adicionais em 2015, em comparação com os 106 GW produzidos em 2014. O valor equivale a 54% de toda a potência energética adicional produzida no ano passado. Essa quantidade de energia limpa impediu que 1,5 gigatonelada de gás carbônico fosse liberada na atmosfera. Desde 2004, países teriam investido 2,3 trilhões em energias renováveis. Somados, os investimentos da China, Índia e Brasil – os “três gigantes” – registraram um aumento de 16% em 2015, alcançando 120,2 bilhões de dólares. A China responde pela maior fatia deste volumoso orçamento – quase 100 bilhões. Recursos do Brasil foram calculados em cerca de 7 bilhões. A maior parte dos investimentos foi destinada à produção de energia eólica (5,7 bilhões). Estimativas indicam que esse tipo de energia produziu dois gigawatts a mais em 2015 para o país. Também no ano passado, pela primeira vez, os projetos brasileiros em energia solar alcançaram a casa das centenas de milhões, chegando a 657 milhões de dólares. Segundo o relatório, isso poderia indicar o início de um novo grande mercado para o uso de placas fotovoltaicas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi citado pela pesquisa como o quarto banco de desenvolvimento mais ativo do mundo no setor de financiamento de projetos de energia limpa. O organismo brasileiro informou ao PNUMA e às outras instituições responsáveis pela pesquisa que emprestou o equivalente a 1,8 bilhão de dólares para iniciativas envolvendo energia eólica. Quando considerados os investimentos globais, o documento mostra que as energias solar e eólica dominaram a produção limpa em 2015, gerando 118 gigawatts do total. Esse cálculo do PNUMA excluiu os valores associados a grandes hidrelétricas. O uso de biomassa, de energia geotermal, de resíduos e de pequenas hidrelétricas produziu quantidades mais modestas de potência de acordo com a pesquisa. “O acesso à energia limpa e moderna é de enorme valor para todas as sociedades, mas especialmente em regiões onde a energia confiável pode oferecer profundas melhorias para a qualidade de vida, o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental”, afirmou o diretor-executivo do PNUMA, Achim Ste



quinta-feira, 21 de abril de 2016

Fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia/519267/belo-monte-inicia-geracao-comercial-de-energia.html

Belo Monte inicia geração comercial de energia

A Usina Hidrelétrica Belo Monte iniciou a geração comercial de energia, nesta quarta-feira (20), com a entrada em operação da primeira máquina, que adiciona mais 611,11 MW ao Sistema Interligado Nacional, informou, em comunicado, a Norte Energia, empresa concessionária da usina.
Segundo a Norte Energia, a primeira turbina a gerar energia comercialmente, no Sítio Belo Monte, está instalada na casa de força principal do empreendimento. “Lá, estão em fase de montagem outras 17 unidades geradoras, que serão concluídas e acionadas, gradativamente, até 2019. Também foram iniciados os testes para geração comercial da primeira turbina no Sítio Pimental, onde está o vertedouro e a barragem principal da usina. Na casa de força complementar, serão seis turbinas do tipo bulbo, cada uma com potência de 38,8 MW”, diz o comunicado.






IInfográfico incluído no dossiê "Belo Monte - Não há condições para a Licença de Operação", lançado pelo ISA, mostra que ações previstas para beneficiar povos e terras indígenas não se concretizaram e Plano Emergencial trouxe mais consequências negativas
Fonte:https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/dossie-belo-monte-prevencao-e-mitigacao-falham-e-obra-provoca-novos-impactos-sobre-povos-indigenas
Versão para impressão
A hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA), já está praticamente concluída sem que tenham sido implementadas as medidas previstas para proteger os territórios indígenas (regularização fundiária e fiscalização) e mitigar outros impactos. O resultado é que os povos indígenas da região perderam o controle sobre parte de seus territórios e os recursos naturais nele existentes. Eles vêm sofrendo com o aumento do desmatamento, riscos à segurança alimentar, piora no atendimento à saúde e perda de autonomia, entre outros impactos.
Mais que isso: a obra acabou trazendo outras consequências negativas não previstas. Em decorrência do atraso na contratação do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena (PBA-CI), foi implementado um Plano Emergencial, com 24 meses de duração. Nele, deveriam ser implantadas algumas ações de mitigação, antes do início efetivo da obra. Seu desenvolvimento, porém, deflagrou um dos processos mais perversos de cooptação de lideranças indígenas e desestruturação social promovidos por Belo Monte. Os indígenas passaram a elaborar “listas de mercadorias” (incluindo todo tipo de bem de consumo, durável ou não), a serem fornecidas pelo empreendedor. Os impactos adversos sobre a organização socioeconômica e a autonomia política das aldeias foram diversos. O exemplo mais evidente é a perda da capacidade de produzir alimentos de forma contínua (segurança alimentar), o que teve graves consequências na saúde e autonomia dos povos indígenas da região.
As conclusões são do dossiê “Belo Monte – Não há condições para a Licença de Operação”, lançado pelo ISA no final de junho. Veja abaixo infográfico incluído na publicação que explica os impactos sobre os povos indígenas.







   Tudo começa com nossa mudança...
( avalie como está sua energia interna)



terça-feira, 19 de abril de 2016


Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/


Fotossíntese reversa pode fazer revolução verde na indústria




Fotossíntese reversa
Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, descobriram um processo natural que eles batizaram de fotossíntese reversa.
A luz solar é coletada pela clorofila, a mesma molécula utilizada pela fotossíntese. Contudo, em vez de montar novos compostos para a planta, a energia dos raios solares quebra a biomassa em seus elementos constituintes.
Isto tem inúmeras aplicações, sobretudo na substituição de derivados do petróleo, na produção de biocombustíveis e de bioplásticos, por exemplo.
"Isto estava bem debaixo dos nossos narizes o tempo todo, e ainda assim ninguém nunca percebeu: a fotossíntese, por meio do Sol, não apenas permite que as coisas cresçam; os mesmos princípios podem ser aplicados para quebrar a matéria vegetal, permitindo a liberação de substâncias químicas.
"Em outras palavras, a luz solar direta alimenta processos químicos. A imensa energia na luz solar pode ser usada para que os processos sejam realizados sem entradas adicionais de energia," explicou o professor Claus Felby.
Revolução verde
O processo consiste em combinar a energia da luz do Sol com uma enzima específica, chamada LPMO, liberando elétrons que quebram a biomassa, gerando compostos químicos, biocombustíveis ou outros produtos.
"Algumas das reações, que atualmente levam 24 horas, podem ser realizadas em apenas 10 minutos utilizando o Sol. [Esta] descoberta significa que, usando o Sol, podemos produzir biocombustíveis e bioquímicos para coisas como plásticos - mais rápido, com menores temperaturas e com melhor eficiência energética," disse David Cannella, principal autor da descoberta.
Ao aumentar a velocidade de produção, ao mesmo tempo reduzindo a energia consumida e diminuindo a poluição, a técnica tem o potencial para revolucionar a produção industrial, caso possa ser escalonada para grandes volumes.
Os pesquisadores ainda não sabem se a "fotossíntese reversa" é usada pela natureza em larga escala, mas há indícios de que fungos e bactérias combinam a luz, a clorofila e mono-oxigenases para acessar açúcares e nutrientes nas plantas.
Bibliografia:

Light-driven oxidation of polysaccharides by photosynthetic pigments and a metalloenzyme
David Cannella, K. B. Möllers, N.-U. Frigaard, P. E. Jensen, M. J. Bjerrum, K. S. Johansen, C. Felby
Nature Communications
Vol.: 7, Article number: 11134
DOI: 10.1038/ncomms11134

domingo, 17 de abril de 2016





 Inmetro lança guia sobre uso das lâmpadas LED



Vídeo explica dúvidas dos consumidores em 2015. Agora, o guia do Inmetro ajuda o consumidor...
















Utilizadas corretamente, leds duram quatro vezes mais e consomem até 85% menos energia

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) lança, na semana do Consumidor, uma cartilha que explora em detalhes as lâmpadas LED, produtos que já caíram no gosto dos consumidores. O guia ensina como tirar todo proveito da nova tecnologia, opção com maior durabilidade, qualidade de iluminação, consumo de energia até 85% menor do que as já existentes no mercado e descarte sustentável.

Regulamentadas pelo Inmetro desde 2015, as lâmpadas LED estão revolucionando o mercado de iluminação. Mas, saber comprar o produto adequado para cada cômodo faz toda a diferença, já que há uma grande variedade de modelos no comércio. De forma didática, o guia lista as principais dicas e informações para o consumidor.

As lâmpadas LED passarão a ser comercializadas com a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, onde o consumidor encontrará informações de capacidade de iluminação e eficiência energética, e um comparativo de consumo com a incandescente e fluorescente compacta.


sábado, 16 de abril de 2016

Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/economia/energia-e-sustentabilidade/brasil-integra-consorcio-internacional-para-captar-e-armazenar-co2-8wquans9cir6a2expxy73llsk


Brasil integra consórcio internacional para captar e armazenar CO2


Com tecnologia, até 90% do dióxido de carbono emitido por indústrias e sistemas poluentes deixariam de ir para atmosfera. Porção acumulada do composto pode ser vendida

Claudia Guadagnin especial para Gazeta do Povo







O Brasil é parceiro de um projeto norte-americano que trabalha no desenvolvimento de um sistema para captura e armazenamento de dióxido de carbono (CO 2) – CCS, na sigla em inglês. A tecnologia, idealizada pelo Instituto de Tecnologias Sustentáveis da Universidade de Ilinois, nos Estados Unidos (EUA), pode ser instalada em estruturas de exaustão de indústrias, termelétricas e hidrelétricas, por exemplo, que emitem gases poluentes à atmosfera, entre eles, o CO 2. Em índices elevados, o composto químico intensifica os efeitos das mudanças climáticas.
A novidade reúne membranas que, sob a ação de diferentes pressões e solventes, isolam os gases do processo de combustão do CO 2. Este, por sua vez, é retido e armazenado em outra estrutura do sistema. “Funciona como um filtro: alguns gases continuam indo para a atmosfera, mas até 90% do mais prejudicial é capturado e armazenado”, explica Guilherme Málaga, engenheiro mecânico no Instituto de Tecnologia Aplicada e Qualificação (ITAQ) e responsável técnico pelo projeto. O instituto representa o Brasil no consórcio. China e Índia também são parceiros do projeto e se comprometeram a intercambiar informações e somar forças para dominar a tecnologia. Outra intenção da proposta é a de que a porção de dióxido de carbono acumulada seja vendida no mercado de etanol, diesel, medicinal, alimentício e de nanotecnologia, para a produção, neste caso, de nanotubos de carbono. Estimativas do CCS sugerem que, com algum ganho de escala, o custo da venda do CO 2 possa ser reduzido em até 50%.
A iniciativa é financiada pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE). Pela primeira vez na história, o órgão apoia um projeto que busca a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A estratégia pretende contribuir com o alcance da meta apoiada por 195 países durante a 21ªConferência do Clima, em Paris, realizada em dezembro do ano passado. Ela estabelece como teto para o aquecimento global o índice de 1,5ºC até 2100 .
Nos EUA, o projeto piloto vai funcionar em uma termelétrica de carvão da cidade de Ilinóis.

Produção nacional promete baratear e popularizar tecnologia

O projeto piloto nos Estados Unidos tem prazo de desenvolvimento de cinco anos e o investimento é de US$ 78 milhões. No Brasil, o primeiro sistema deve custar 30% a menos – cerca de R$ 100 milhões – com possibilidade de maior economia no médio prazo. Parte da matéria prima utilizada na tecnologia vem do calcário, uma pedra encontrada em abundância em várias regiões do Brasil, entre elas, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná. O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) já estuda formas de financiar parte do projeto no país. Empresas com altos índices de emissão de gases também podem aderir e apoiar a iniciativa.

A novidade será oficialmente lançada na TCS Brasil, uma conferência de energia renovável, que ocorre entre os dias 1 e 3 de junho, em Foz do Iguaçu. Para Everson Talgatti, presidente da comissão organizadora, a oportunidade de participar do consórcio oferece ao Brasil condições de desenvolver uma inovação que, num futuro breve, vai ser indispensável e altamente valorizada pelas nações que a dominarem. “As possibilidades de produção nacional do sistema vão torná-lo mais acessível. Com o ganho de escala, a tecnologia promete ficar ainda mais barata e os estudos podem avançar a ponto de serem criados sistemas para utilização em escapamentos veiculares e até em lixões”, aponta. Neste último caso, por meio do sistema, após ser convertido em gás, o lixo não seria decomposto até virar metano, como ocorre hoje: se transformaria em dióxido de carbono armazenado e posteriormente comercializado.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/energia-e-sustentabilidade/china-cria-paineis-solares-que-geram-energia-a-partir-da-chuva-dizwou2ji1eggoj2rqdf0lel3


China cria painéis solares que geram energia a partir da chuva


Novidade está em fase de testes e pretende aumentar obtenção de energia elétrica limpa em condições climáticas instáveis
Claudia Guadagnin especial para Gazeta do Povo




 Na China, o improvável ganha condições de virar realidade. Por lá, criar painéis solares que geram energia a partir da chuva já é possível. A novidade vem sendo desenvolvida por um grupo de pesquisadores das universidades do Oceano, em Qingdao, Yunnan e Kunming e pretende transformar a água que cai nas placas em eletricidade.

Para atingir o feito, a equipe utiliza o grafeno, um nanomaterial descoberto em 2004. Por suas altas propriedades de condução e resistência, ele promete estar cada vez mais presente nas tecnologias de um futuro breve. O projeto usa uma folha do material, que cobre sutilmente as células solares. Em contato com a chuva, o composto químico filtra o sal existente na água e o transforma em íons de cálcio, sódio e amônio. Juntos, eles formam o que os cientistas chamam de “pseudoimpulsionador”, permitindo a geração de eletricidade em dias de sol abundante, mas também nos chuvosos.

Em testes preliminares, a inovação registrou eficiência de produção energética de 6,53%. O índice ainda é visto como baixo, mas as expectativas são para que a tecnologia impulsione ainda mais inovações no setor de energias renováveis. Por enquanto, a China – que já é um dos principais países na produção de painéis solares – faz planos para triplicar a capacidade de geração energética a partir de fontes solares para 143 gigawatts até 2020.

São intensos os estudos globais para utilização do grafeno em tecnologias. Além de sua alta capacidade de filtrar líquidos, ele conduz eletricidade 100 vezes mais rápido que o silício e é 200 vezes mais forte que o aço. Essas características favorecem seu aproveitamento em diferentes tecnologias, como na produção de raquetes de tênis, equipamentos eletrônicos e até preservativos. A Nokia, por exemplo, anunciou recentemente investimento de US$ 1,35 bilhão em estudos envolvendo o grafeno. LG, Samsung e Apple também costumam aportar recursos em pesquisas com o composto.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fonte: http://www.procelinfo.com.br/


Energia solar vai gerar entre 60 e 99 mil empregos no Brasil até 2018

Fonte: iBahia - 13.04.2016
Brasil - Os projetos de energia solar podem resultar em pelo menos 60 mil oportunidades de trabalho até 2018. Até o momento, as usinas solares vão instalar uma capacidade de 3,3 gigawatts (GW) incluindo as previstas para serem instaladas no Brasil nos próximos dois anos, considerando os empreendimentos contratados via leilões de energia de reserva e os que foram viabilizados no mercado livre pelo Estado de Pernambuco, segundo informações da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

O setor estima que para cada megawatt solar instalado sejam criados entre 20 e 30 postos de trabalho (diretos e indiretos). Sendo assim, calcula-se que algo entre 60 mil e 99 mil novas oportunidades de emprego deverão ser criadas com o desenvolvimento do mercado de energia solar brasileiro.

Em Pernambuco, há a previsão da implantação de uma nova usina solar que deve gerar 40 empregos, quando entrar em fase de operação. As obras dessa unidade devem começar ainda este semestre será em Flores e tem como sócios um fundo de investimento, a Kroma Energia e a família Moura Dubeux. Ainda não há um endereço online para mandar os currículos.

Dois terços desse público são de pessoas com formação técnica em elétrica, eletrônica ou engenharia.

O número de vagas geradas pelo segmento de energia solar pode ser ainda maior, uma vez que essa conta desconsidera o potencial de empregos a serem criados com o avanço da geração distribuída (GD), aqueles sistemas solares pequenos que podem ser instalados no teto das casas. De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica, o mercado de GD fechou 2015 com 1.731 instalações ou 16,5 MW de capacidade. Em comparação com 2014, quando existiam 424 conexões, houve aumento de 308%.

Mão de obra

A Blue Sol – Energia Solar, empresa pioneira no desenvolvimento de sistemas e projetos para geração de energia solar fotovoltaica no Brasil, é uma das que se destacam na formação de mão de obra capacitada para o segmento. Luis Otávio Colaferro, sócio-fundador e diretor de treinamentos da companhia, afirmou ao Jornal do Commercio que há muitas pessoas de áreas afins que veem no mercado fotovoltaico uma oportunidade de empreendedorismo.

A Blue Sol já formou mais de 4.800 profissionais em quatro anos de cursos. Dois terços desse público são de pessoas com formação técnica em elétrica, eletrônica ou engenharia. Outra parte é formada por arquitetos, corretores de imóveis, empresários e até profissionais que fizeram carreira no setor elétrico, mas agora enxergam na energia solar a oportunidade de ter seu próprio negócio. Portanto, é bom ficar atento porque a energia que vem do sol vai empregar mais gente, principalmente nos Estados do Nordeste.

quarta-feira, 13 de abril de 2016


Fonte: Eletrobras / Eletronuclear


Novas usinas nucleares no Brasil




Resultado de imagem para usinas nucleares




O Brasil planeja expandir sua capacidade de geração nucleoelétrica além de Angra 3?




Leia mais acessando o link abaixo:

http://www.eletronuclear.gov.br/Saibamais/Perguntasfrequentes/Novasusinasnucleares.aspx