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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019


Em 2018, a Alemanha quebrou o seu próprio recorde na produção de energias renováveis. 
O país produziu mais de 40% em energias renováveis.






quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Saiba mais sobre a Tarifa Branca



Fonte:http://www.aneel.gov.br/tarifa-branca



A tarifa branca é uma nova opção que sinaliza aos consumidores a variação do valor da energia conforme o dia e o horário do consumo. Ela será oferecida para as unidades consumidoras que são atendidas em baixa tensão (residências e pequenos comércios, por exemplo). A partir de 1º de janeiro de 2018, todas as distribuidoras do país deverão atender aos pedidos de adesão à tarifa branca das novas ligações e dos consumidores com média mensal superior a 500 kWh. Em 2019, deverão ser atendidas unidades com consumo médio superior a 250 kWh/mês e, em 2020, para os consumidores de baixa tensão, qualquer que seja o consumo.


Quais os benefícios da tarifa branca ?

A Tarifa Branca reflete o uso da rede de distribuição de energia elétrica de acordo com o horário de consumo. Assim, quando o consumidor centraliza seu consumo no período fora de ponta, pode reduzir seus gastos com energia elétrica e, ao mesmo tempo, melhorar o fator de utilização das redes - o que reduz ou posterga investimentos. 

Para chegar aos consumidores, a energia elétrica percorre toda uma estrutura de redes (condutores e postes, entre outros). As redes têm períodos de utilização mais intensos e outros de menor uso ou até ociosos. Como a rede é dimensionada para atender a esses horários de ponta, o aumento do consumo de energia nesses períodos acarreta expansão da capacidade instalada, o que não se verifica quando o consumo ocorre fora da ponta.

Como saber quando é melhor optar pela tarifa branca ?

A Tarifa Branca é a melhor opção para consumidores atendidos em baixa tensão que tenham ou que possam ter grande parte de seu consumo concentrado nos períodos fora de ponta, lembrando que, em finais de semana e feriados nacionais oficiais, todas as horas do dia são consideradas fora de ponta. 

Comparada com a Tarifa Convencional, a Tarifa Branca pode resultar em redução na conta de luz do consumidor na medida em que houver possibilidade de deslocar o consumo de energia elétrica do período de ponta para o de fora de ponta (dependendo da relação entre os valores da Tarifa Branca fora de ponta e o valor da Tarifa Convencional). 

Se optar pela Tarifa Branca, o consumidor tem que ser disciplinado no gerenciamento de seu consumo, pois o horário de utilização da energia é fundamental para a economia na conta de luz. Caso não consiga evitar o consumo no horário de ponta, a adesão à Tarifa Branca pode resultar em uma conta maior: nessa situação, é mais vantajoso continuar na Tarifa Convencional.


Em que situações é vantajosa a migração para tarifa branca?

Antes de optar pela Tarifa Branca, é preciso que o consumidor faça uma análise sobre o seu perfil de consumo e os hábitos de utilização da energia elétrica ao longo do dia, comparando-os com os períodos de ponta e intermediário definidos para a distribuidora que o atende. 

Para os consumidores residenciais, os aparelhos elétricos que mais contribuem com o consumo de energia no período de ponta são o chuveiro elétrico e os equipamentos de condicionamento ambiental, tais como ar-condicionado e aquecedores. Por apresentarem um elevado consumo de energia em comparação com os demais equipamentos, a possibilidade de utilizá-los nos períodos de fora de ponta será fundamental para definir se a adesão à Tarifa Branca pode ser vantajosa para o consumidor. 

O consumidor deve observar a relação entre a Tarifa Branca relativa ao consumo fora de ponta e a Tarifa Convencional. Essas tarifas são definidas anualmente pela ANEEL nos reajustes tarifários e publicadas em resoluções homologatórias, para cada distribuidora. 

Quanto maior for a diferença entre a Tarifa Branca fora de ponta e a Tarifa Convencional, maiores serão os benefícios da Tarifa Branca. 

Além disso, o consumidor deve considerar outros fatores subjetivos envolvidos na decisão, como os eventuais contratempos de deslocar o consumo e as possíveis vantagens a serem obtidas com isso (relação Tarifa Convencional x Tarifa Branca). 

A seguir, são apresentados diferentes exemplos de perfis de consumo de energia e os impactos sobre o valor faturado em cada modalidade. 



quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Os 10 maiores fabricantes de painel solar do mundo – 2018

Fonte:www.portalsolar.com.br








Finalmente foi publicado pela PV-Tech os 10 maiores fabricantes de painéis solares em 2017 de acordo com o volume embarcado.
A listagem final confirma a tendência dos últimos anos e o contínuo domínio de empresas que integram a “Super Liga” (SMSL) de fabricantes de painéis solares com a tecnologia de silício cristalino. (O Silicon Module Super League é um grupo de 7 grandes fornecedores de módulos de silício cristalino (c-Si) na moderna indústria de energia solar fotovoltaica.)

Neste artigo vamos falar sobre o ranking relativo dos 10 principais fornecedores de placas fotovoltaicas do mundo, discutir as implicações em termos de implantação de uma produção anual maior que 100GW, barreiras relacionadas ao comércio em 2018/2019 e o fato de estarmos atingindo um ponto de inflexão onde ter uma produção menor que múltiplos de GW será uma coisa do passado.

Os 10 maiores fabricantes de painéis solares em 2017

A lista dos 10 maiores fabricantes de painéis fotovoltaicos é mostrada abaixo. 9 das 10 empresas já integravam a lista em 2016, com a Risen Energy sendo o único novo integrante em 2017.

PosiçãoFabricante
JinkoSolar
Trina Solar
Canadian Solar
JA Solar Hanwha 
CELLS
GCL
LONGI Solar
Risen Energy
Shufeng
10ºYingli Green

Entre os top 10, estão 7 empresas identificadas como os grandes fabricantes mundiais (as 7 primeiras). Em 2017 elas foram as únicas a despachar mais de 4GW painéis solares. Estas 7 estão entre as 10 maiores à 2 anos e a tendência é que elas liderem o mercado de fabricantes de placas solares na próxima década.


Fonte: Infográfico ABSOLAR


Placa Solar Preço

Os preços das placas solares variam de acordo com a quantidade, eficiência, fabricante e local de fabricação. Veja aqui os preços de painéis solares praticados no Brasil e como o preço do painel solar é calculado.
Se você está pensando em energia solar uma das primeiras perguntas que você vai fazer fazer é: Qual é o preço da placa solar? A Energia Solar é uma ótima ideia para muitas pessoas, não só para reduzir a conta de luz, mas também para valorizar a sua casa ou empresa além de reduzir a sua pegada de carbono. O custo do painel solar fotovoltaico é um elemento importante no processo de decisão da compra.
É fácil responde à pergunta "Qual é o preço da placa solar?" (Ver abaixo), mas acho que a verdadeira pergunta que você quer fazer é: "Quanto vai custar para colocar placas solares no meu telhado?" Essa pergunta é mais complicada de responder, mas vamos  explicar com mais detalhes no final da página.

Qual é o preço das placas solares hoje?

Hoje as placas solares fotovoltaicas são vendidos aos milhões em todos os países do mundo ( O Brasil, como sempre um pouco atrasado, começou recentemente)
Há uma enorme variação no custo das placas solares com base nos tipos de painel solar (tecnologia) e na eficiência das placas solares. No entanto, o tipo de placa usada para instalações solares residenciais é bastante padrão e os custos são basicamente definidos globalmente. Esse custo caiu tremendamente nos últimos anos. O preço da placa solar é agora cerca da metade do preço que eles estavam em 2008, e cerca de 100 vezes menor do que eram em 1977.


Duas das novas usinas fotovoltaicas de Minas Gerais estão na cidade de Guimarânia

Fonte:https://www.patrocinioonline.com.br

Serão instalados 2.768 rastreadores de eixo simples SF7 na fábrica de Guimarânia e serão instalados 249.120 painéis, investimento de R$ 420 milhões









GUIMARÂNIA (MG) - Segundo o Jornal Diário do Comércio, mais duas usinas fotovoltaica acabam de entrar em operação em Minas Gerais. Com investimentos da ordem de 95 milhões de euros ou o equivalente a R$ 420 milhões, a Naturgy, por meio da subsidiária espanhola Global Power Generation (GPG), deu início à exploração comercial das usinas solares de Guimarânia I e II, no município de mesmo nome, no Alto Paranaíba, após adquiri-las da Canadian Solar, em março de 2018.
As operações tiveram início após sete meses de construção das usinas, que estão instaladas em um terreno de 143 hectares com mais de 250 mil painéis solares, fabricados no Brasil (29%) e China (71%). O empreendimento foi viabilizado no Leilão de Reserva de 2015, quando 61 projetos solares no território mineiro foram cadastrados, com o equivalente a 1.600 megawatts (MW) de potência.
Com os novos parques, a GPG consolida sua presença no Brasil, com mais de 150 MW em geração solar. A produção anual esperada é de 162 gigawatt-hora (GWh), suficiente para abastecer mais de 80 mil casas populares e evitar a emissão de quase 100 mil toneladas de gás carbônico na atmosfera.
As informações são da própria companhia, que destacou que as usinas estão associadas a um acordo de venda de energia gerada com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) durante 20 anos, a um preço aproximado de 76 euros/MWh ou R$ 336/ MWh.
A reportagem do Patrocinio Online  visitou e reproduz a notícia publicada na página da empresa,  a Global Power Generation (GPG) que diz; " A Soltec, líder espanhola na fabricação e fornecimento de rastreadores solares de eixo único, fornecerá seus equipamentos de rastreamento a duas de nossas usinas de energia solar fotovoltaica no Estado de Minas Gerais, no sudeste do Brasil.
Graças a este projeto, forneceremos 82,5 MW de rastreadores solares ao lado da Canadian Solar e da EPC Biosar. Serão instalados 2.768 rastreadores de eixo simples SF7 na fábrica de Guimarânia e serão instalados 249.120 painéis. Este equipamento rastreará a posição do sol para maximizar a captura da energia solar ao longo de cada dia.
Esta usina fotovoltaica está atualmente em construção e entrará em operação no final de dezembro deste ano".